individualidades

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

fénix esquecida

O poder que o novo tem sobre mim evoca a memoria dos sinais.
Guardados. Tidos. Intactos.
É no nascer de uma alvorada que se apagam entardeceres, a nascente de costas viradas a poente. Enquanto tudo deixa de fazer sentido, extingue-se a imagem de aura perfeita.

Desenhada por cima, emendada para mim.

Ana

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

diz-se que o novo é como uma droga que nos faz esquecer(quase)tudo a nossa volta!

B

11:49 da manhã  

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