mosaico portugues
Hoje, deixei os olhos do espelho que me prendia e fui!
Pousei a máscara e despi-me dos estigmas que me ferem a pele.
Fui escrever na poeira mais um bocado de mim.
A rua decliva ligeiramente o meu ego. De pés nus vou pisando as pedras que se cravam em mim, uma rua que se estreita, se constrói de corpos suados e de vidas ímpias de sucesso. Insisto nesse caminho, sempre insisti…
A minha casa já nem se avista, espero sempre uma contracurva na vida, uma visão sobre o que conheço!
Pousei a máscara e despi-me dos estigmas que me ferem a pele.
Fui escrever na poeira mais um bocado de mim.
A rua decliva ligeiramente o meu ego. De pés nus vou pisando as pedras que se cravam em mim, uma rua que se estreita, se constrói de corpos suados e de vidas ímpias de sucesso. Insisto nesse caminho, sempre insisti…
A minha casa já nem se avista, espero sempre uma contracurva na vida, uma visão sobre o que conheço!
Ana
1 Comments:
uma introspeção metafórica, que embora algo hiperbolizada, casa o real com a lei do pensamento heterogéneo....
não me lembrei de mais palavras dificíeis para escrever por isso acho que ganhaste!
um beijo enorme da tua mana que te adora.
ps... lê um pouco de herberto helder!
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